domingo, 8 de maio de 2011

" Comer sopas de legumes da horta e poupar no pronto a vestir"

Resumo:

Artigo publicado no O Mirante a 29 de Dezembro de 2010, quando a pensa é baixa nao há muito por onde poupar, mas quem se habitua a viver toda a vida em clima de contenção sabe como subsistir com os euros contados, Joaquim de 76 anos e a sua mulher Adelia de 70 anos, residentes da Aldeia de Santo Estênvão, concelho de Benavente, tem uma horta da qual Joaquim trata e de onde retira os legumes para a sopa qua a sua mulher faz.
Joaquim diz que fica satisfeito com o que metem na  mesa, na sua horta existe cenouras, alfaces, feijão verde, tomates e pimentos. O almoço dele e da mulher é peixe e as vezes é carne, a noite comem sopa e uma bola de pão.
A pensão de Joaquim e Adelia esgota-se quando vão à farmacia.
Rita Moura de 68 anos tambem se alimentade sopa, e vive da reforma so deu marido que é de 374 euros.
Os gastos de água, electricidade e medicamento levam-lhr uma grande parte da reforma.
Américo António de 82 anosé cuidadoso com os gastos, e o pronto a vestir não é o seu local de eleição e diz que a poupar está o ganho.
Maria Gabriela de 64 anos foi habituada a poupar a sopa é o seu prato obrigatório e quando vai comer fora com o seu marido mandar vir uma dose e a sobremesa é partilhada.

A minha opinião:

Na minha opinião é muito importante poupar, porque ajuda-nos na nossa subrevivencia, se nao pouparmos nao podemos  comprar bem enssenciais para a nossa subervivencia, nem pagar a conta do medico, os medicamentos ea renda de casa.
Se pouparmos podemos ter uma vida condigna, ter uma casa com boas condições e podemos pagar a renda, comprar medicamentos quando estams doentes ou se sofremos de alguma doença e podemos dar um futuro aos nossos filhos.
Acho que deviamos seguir o exemplo dos mais velhos, estes poupam porque os redimentos que recebem são poucos, e gastam a maior parte so seu redimento em medicamentos, perferem poupar do que irem gastar o dinheiro no pronto a vestir.
Estes idosos poupam muito dinheiro por terem uma horta, não precisam de ir comprar legumes a uma mercearia.
Estes 3 exemplos de pessoas que mesmo com baixo redimento são felizes e conseguem levar uma vida condigna.
É claro que a vivência em meios rurais onde as hortas e a solidariedade social é mais  forte e ajuda a conseguir estas condições.

Rita Fernandes

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