quinta-feira, 21 de junho de 2012


MEDIAÇÃO FAMILIAR EM PORTUGAL


ORIGEM:


A mediação familiar surgiu pioneiramente nos EUA, na segunda metade dos anos 70, tendo uma rápida proliferação neste pais e consequentemente, estendeu-se ao pais vizinho, o Canadá, na década de 80. Na Europa, o país pioneiro foi o Reino Unido que criou o primeiro Centro de Mediação Familiar.

Este processo também foi cultivado na França, Áustria, Alemanha, Bélgica, Finlândia, Itália, Polónia, Espanha, Eslovénia, Noruega, Suécia e Andorra com criação de Serviços de Mediação Familiar, também a partir da década de 80. (RIOS, 2005)

Em Portugal foi em 1993 que surgiu o Instituto Português de Mediação Familiar, surgiu da iniciativa conjunta de psicólogos, terapeutas familiares, magistrados e juristas. Em 1994/1995 foi ministrado o primeiro curso de mediação familiar por este mesmo Instituto. (RIOS, 2005)

Em Janeiro de 1997 , surge a Associação Nacional para a Mediação Familiar- Portugal e a 16 de Maio do mesmo ano é celebrado um protocolo de colaboração entre o Ministério da Justiça e a Ordem dos Advogados. (RIOS, 2005).
Texto retirado do meu trabalho de comunicação e mediação de conflitos.
Yola Leite

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Americana de 104 anos cuida de filha de 87, que sofre de demência

Miami (EUA), 19 jun (EFE).- Uma americana de 87 anos que vive na Flórida e precisa de cuidados especiais devido a problemas de memória tem como responsável por sua saúde e bem-estar sua própria mãe, de 104 anos.

A octogenária María García, que se divorciou há décadas e tem filhos e com família, vive com sua mãe, Rosario Schielzeth, que se ocupa de seus cuidados, segundo relata nesta terça-feira a imprensa local.

Mãe e filha passam o tempo jogando partidas de bingo e indo ao cinema, sempre juntas, apesar de, conforme um dos filhos de María disse à emissora "ABC News", ambas têm seu "ping-pong espiritual", algo que as mantém em forma e vivas.

O tratamento que a centenária mãe aplica consiste em falar constantemente com sua filha de 87 anos e colocá-la a par das notícias do dia.

"Falo com ela o tempo todo", explicou Rosario, que já é tataravó, à rede de televisão americana, e opinou com lucidez que esse tratamento é "a melhor coisa que há para as pessoas que passam por essa situação".

Segundo um dos filhos de María, Albert García, ela vive uma espécie de "feliz demência", já que sua mãe aparenta estar quase sempre "otimista e alegre". Já sobre Rosario, que completou 104 anos na semana passada, ele disse que tem a "paciência de uma santa".

A tataravó, no entanto, não sofre nenhum problema de deterioração mental, sua memória funciona perfeitamente e ela nem sequer usa óculos ou aparelhos auditivos.

Em entrevista ao jornal "Herald-Tribune", Albert disse acreditar que a "ligação emocional entre ambas deu à sua avó um propósito e uma paixão".

"Minha avó não quer morrer. Não quer deixar minha mãe sozinha. Acho que essa é a razão que a mantém viva e de pé", acrescentou. 
 
Autor Desconhecido/ Noticia Tirada do UOL Noticias
 
 
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