A OMS (Organização Mundial de Saúde), no final do século XX, substituiu o conceito de envelhecimento saudável pelo de envelhecimento activo, com a finalidade de melhorar as oportunidades de saúde e segurança. Surgia assim um novo paradigma na velhice que identificava os idosos como membro integrados na sociedade em que vivem.
A abordagem do envelhecimento activo baseia-se no reconhecimento dos direitos das pessoas mais velhas e nos princípios de independência, participação, dignidade e auto-realização estabelecidas pela Organização das Nações Unidas.
O envelhecimento activo define-se como o conjunto de atitudes e acções que podemos ter no sentido de prevenir ou adiar as dificuldades associadas ao envelhecimento. Tem como objectivo, promover a saúde integral do idoso para aumentar sua qualidade de vida. E também, visa a manutenção da autonomia e da independência tanto ao nível das actividades básicas e instrumentais da vida diária quanto a valorização de competências e o aumento da qualidade de vida e saúde.
O segredo de um envelhecimento activo bem sucedido é a forma como se prepara para a velhice, pois o comportamento adoptados ao longo da vida, refletir-se-ão na fase final desta.
Por Luiza Oliveira
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